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Fonte da imagem http://www.facebook.com/ReikiBeloHorizonte
O biólogo Ricardo Monezi, mestre em fisiopatologia experimental pela Faculdade de Medicina da USP e pesquisador da unidade de Medicina Comportamental da Unifesp, estudou a fundo a técnica de imposição de mãos conhecida como reiki.
"Na adolescência, ela me ajudou a vencer uma depressão", conta. Seu desafio era provar o que havia vivenciado. Começou o trabalho em camundongos com câncer, tentando derrubar a tese usual de que as terapias complementares produzem só um efeito placebo. "O animal não cria vínculos com o terapeuta imaginando que será curado nem tampouco alimenta qualquer tipo de fé", resume Monezi.
Os ratos foram divididos em três grupos. Um deles não passou por nenhum tratamento; outro foi cuidado com a imposição de mãos; e o terceiro foi apenas coberto com luvas térmicas. Somente os que receberam energia das mãos apresentaram resultados positivos: o sistema imunológico deles teve maior capacidade de destruir os tumores.
"Os dados preliminares apontam que a prática gera mudanças fisiológicas e psicológicas, como a diminuição da depressão, da ansiedade e da tensão muscular, além do aumento do bem-estar e da qualidade de vida.", conta o médico, que agora estuda o efeito do reiki em idosos.
Há uma década, vem crescendo o número de pesquisas realizadas a respeito do que os cientistas chamam de energias sutis. Um dos centros que avaliam o assunto é a respeitada Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. "A física atual não consegue classificar a natureza dessa força, mas vários estudos indicam que se trata de energias eletromagnéticas de baixa frequência", afirma Monezi.
A lembrança de uma situação negativa ou triste libera os mesmos hormônios e substâncias biológicas destrutivas que o stress. Nossas células estão constantemente processando todas as experiências e metabolizando de acordo com nossos pontos de vista pessoal. Não se pode simplesmente captar dados isolados e os confirmar como um julgamento.
Quem está deprimido por causa da perda de um emprego, por exemplo, projeta tristeza por todas partes do corpo desencadeando uma seqüência sem fim: A produção de neurotransmissores é alterada pelo cérebro, o nível de hormônios varia, o ciclo do sonho é interrompido, os receptores na superfície externa das células da pele modificam-se (como uma sensação de calafrio crônica, mas de menor intensidade), as plaquetas sanguíneas tornam-se mais viscosas e até as lágrimas contêm traços químicos diferentes ao das lágrimas de alegria.
Todo este perfil bioquímico será drasticamente modificado quando a pessoa encontrar-se em uma nova situação. Estes fatos confirmam a grande necessidade de usar nossa consciência para criar os corpos que realmente precisamos. A ansiedade por causa de um exame ou encontro acaba passando, assim como a depressão por causa de um emprego perdido. O melhor então é relaxar e deixar acontecer.
Leia mais em: As emoções do corpo humano - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=1368#ixzz26MdyUwIM
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