quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Bloqueios Emocionais e Dores no Cóccix

Você sabia que algumas das dores reflexo que você tem além de terem origem na má postura, acidentes também podem estar atreladas a problemas emocionais? Quando trabalhamos o campo emocional/mental (com o auxílio de terapias alternativas) em união com os trabalhos de seu fisioterapeuta e remédios alopáticos receitados por seu médico especialista podemos obter uma melhora muito acentuada das crises de dor!

CÓCCIX

Capacidade de escolha.
O cóccix também possui formato triangular. É formado pela fusão das quatro últimas vértebras da coluna, as vértebras coccígeas. Representa a porção terminal da coluna. 


Na concepção metafísica, essa parte da coluna representa a âncora do ser na realidade.


Refere-se ao sentido de atuação da pessoa, numa determinada direção, e ao senso de escolha quanto ao rumo dos acontecimentos. Tornar-se consciente das condições em que nos encontramos é fundamentalmente importante para tomar decisões. Compreender o contexto do presente, as situações ao redor e principalmente o encaminhamento dos fatos favorecem as escolhas, dando um novo curso para a vida.


Antes de qualquer escolha faz-se necessário aprimorar a consciência a respeito do que está ao nosso redor. Visualizar o cenário com certa imparcialidade evita a emoção. Em alguns momentos, ser emotivo interfere negativamente na tomada de decisões. Já a imparcialidade é uma conduta favorável para a tomada de decisões. É preciso certa dose de desapego para conceber os novos rumos e partir para outras direções.


A mudança de atitude transforma as situações, mas exige certo desapego e coragem para enfrentar o novo. Mesmo a circunstância não sendo agradável, ainda assim, existem alguns aspectos favoráveis nela, fazendo surgirem as resistências às mudanças. Trata-se de comodidade em virtude do domínio que temos sobre as situações ao nosso redor.


Por sua vez, uma nova direção exige o desenvolvimento de mais habilidades para dar conta das outras necessidades que venham a surgir no andamento dos fatos. Portanto, não basta ter o espírito aventureiro para desbravar novos horizontes; é preciso ter capacidade de superação para se renovar e conquistar outros desafios.

Geralmente, diante das mudanças, somos dominados pela seguinte dúvida: será melhor mudar, para ver se algo melhora ou deixar como está? Apesar de a atual condição não satisfazer mais, possuímos um relativo manejo sobre as situações presentes, tornando confortável continuar do mesmo jeito. Geralmente, essa resistência às mudanças reflete insegurança e falta de confiança em si mesmo e no curso da vida.

Assim sendo, resta-nos saber qual a melhor escolha. Como decidir pela direção correta? Os critérios são os mesmos para as pequenas e para as grandes decisões.

Em primeiro lugar, precisamos eleger prioridades, sem isso a decisão será às escuras. Para aumentar a chance de decidir acertadamente é preciso saber o que é importante para nós ou para a situação em questão. Feito isso, resta-nos eleger o que mais atende às necessidades levantadas. No entanto, a certeza de que a escolha foi acertada só o tempo dirá. De qualquer forma, acionamos um processo que nos tira da estagnação, dando início a novos rumos para a nossa existência.

Enquanto as mudanças não puderem ser concretizadas, não devemos nos agredir, tampouco ofender os outros. Assim como foi preciso um tempo para amadurecermos as escolhas, mesmo aquelas inevitáveis, as pessoas que nos cercam também necessitam de um preparo para se acostumarem com o novo.

(in Metafisica da Saúde 4, de Gasparetto & Valcapelli , ed: Vida e Consciencia)


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