quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Porque trabalhamos com os Chakras durante as sessões?

Os Chakras e os Nádis: Uma Lição de de Anatomia Energética Sutil Indiana

Informações provenientes de vários textos antigos da literatura iogue indiana falam a respeito da existência de centros de energia especiais no interior do nosso corpo sutil.

Diz-se que esses centros de energia, denominados "chakras" — que em sânscrito significa "círculo" — assemelham-se a vórtices rodopiantes de energias sutis.' Os chakras estão de alguma forma envolvidos na captação das energias superiores e na sua transmutação numa forma utilizável na estrutura humana.



Os cientistas ocidentais recentemente voltaram suas atenções para a compreensão e a validação dessas estruturas até então não reconhecidas. No passado, os chakras e os meridianos foram ignorados pelos cientistas ocidentais, que os tinham na conta de construções mágicas produzidas por pensadores orientais primitivos e ingênuos. Atualmente, porém, a existência dos chakras e dos meridianos acupunturais (Medicina Tradicional Chinesa) está finalmente sendo confirmada, graças ao desenvolvimento de tecnologias de energia sutil que podem detectar sua presença e mensurar suas funções.

Do ponto de vista fisiológico, os chakras parecem estar envolvidos com o fluxo de energias superiores para as estruturas celulares do corpo físico através de canais específicos de energia sutil. De certa forma, eles parecem atuar como transformadores de energia, reduzindo sua forma e frequência para adequá-las ao nível de energia imediatamente inferior (campo físico). A energia, por sua vez, é traduzida em alterações hormonais, fisiológicas e, finalmente, celulares por todo o corpo. Parece haver pelo menos sete grandes chakras associados ao corpo físico.
Anatomicamente, cada grande chakra está associado a um grande plexo nervoso e a uma glândula endócrina. Os grandes chakras estão situados numa linha vertical que sobe da base da espinha até a cabeça. O mais baixo, chamado de chakra raiz, fica perto do cóccix. O segundo chakra, chamado de chakra sacral ou esplênico, situa-se ou logo abaixo do umbigo ou próximo ao baço. Na verdade, esses são dois chakras diferentes, embora ambos tenham recebido a denominação de segundo chakra por parte de diferentes escolas de pensamento esotérico. O terceiro chakra, o do plexo solar, situa-se na metade superior do abdômen, abaixo da ponta do esterno. O quarto, também conhecido como chakra do coração, pode ser encontrado na parte média do esterno, diretamente sobre o coração ou o timo. O quinto chakra, o da garganta, localiza-se no pescoço, próximo ao pomo de Adão.
O chakra da garganta fica diretamente sobre a tireóide e a laringe. O sexto chakra, o da testa, chamado de chakra ajna nos textos iogues, situa-se na parte média da fronte, ligeiramente acima do cavalete do nariz. O sétimo chakra está localizado no alto da cabeça.

Existem também numerosos chakras secundários associados às principais articulações do corpo, tais como os joelhos, os tornozelos, os cotovelos, etc. Se contarmos todos os chakras principais e secundários, poderá haver pouco mais de 360 chakras no corpo humano. Sabe-se também que cada um dos sete grandes chakras está associado a um determinado tipo de capacidade de percepção psíquica. Isto traz à baila o fato de os chakras também terem a função de ser uma espécie de órgão sutil de percepção psíquica. O chakra ajna ou da testa, por exemplo, também chamado de terceiro olho, está ativa-mente envolvido na percepção clarividente. De origem francesa, a palavra clarividência (clairvoyance) significa literalmente "ver com clareza".

Conforme já observamos acima, cada grande chakra está associado a um
determinado plexo nervoso e glândula endócrina. As associações aqui relacionadas baseiam-se tanto em ocidentais como em orientais. Há dados sugerindo a existência de diferenças entre orientais e ocidentais, quanto aos esquemas de associações endócrinas dos chakras inferiores.

Os chakras transformam energia de dimensões superiores (ou frequências mais elevadas) em alguma espécie de produção glandular-hormonal que subsequentemente afeta todo o corpo físico. Pelo que se pode depreender das discussões contidas na literatura esotérica, os chakras parecem ser centros do corpo etérico. Existem centros de energia correspondentes nos veículos de frequências mais elevadas (como, por exemplo, o corpo astral). Os chakras primários originam-se no nível do corpo etérico. Os chakras por sua vez, estão ligados uns aos outros e a determinadas partes da estrutura físico-celular através de canais energéticos sutis conhecidos como "nádis".
Os nádis são constituídos por delgados filamentos de matéria energética sutil. São diferentes dos meridianos, os quais, na verdade, têm uma contraparte física no sistema de dutos meridianos. Os nádis representam uma extensa rede de energias fluidas que se compara, em abundância, aos nervos do corpo.
Na literatura iogue oriental, os chakras foram visualizados metaforicamente como flores. Em termos simbólicos, os chakras representam as pétalas e as finas raízes dos chakras florais, distribuindo a força vital e a energia de cada chakra pelo corpo físico. Com base em informações provenientes de diversas fontes, foram descritos mais de 72.000 nádis ou canais de energia etérica na anatomia sutil dos seres humanos. Esses singulares canais estão intimamente ligados ao sistema nervoso físico. Em virtude dessa intrincada ligação com o sistema nervoso, os nádis influenciam a natureza e a qualidade da transmissão dos impulsos nervosos numa extensa rede constituída pelo cérebro, medula espinal e nervos periféricos. Assim, uma disfunção patológica no nível dos chakras e nádis pode ser associada a alterações patológicas no sistema nervoso. Essa disfunção pode ser não apenas quantitativa, envolvendo o volume absoluto do fluxo energético sutil para a substância do nervo físico, mas também qualitativa, em termos de coordenação entre o sistema nervoso e os chakras e nádis. Em outras palavras, existe um alinhamento especial entre os grandes chakras, as glândulas e os plexos nervosos, alinhamento que é necessário para a otimização da função humana.

Além disso, a ligação hormonal entre os chakras e as glândulas endócrinas sugere novas e complicadas possibilidades quanto à maneiras pelas quais um desequilíbrio no sistema energético sutil pode produzir alterações anormais nas células de todo o corpo.
Uma diminuição no fluxo de energia sutil através de um dos chakras pode provocar uma diminuição de atividade em qualquer das glândulas endócrinas fundamentais. Uma diminuição no fluxo de energia através do chakra da garganta, por exemplo, poderia provocar um hipotireoidismo.
Tanto na doença como na saúde, o sistema chakra/nádi é tão importante quanto os meridianos para a manutenção de um correto equilíbrio fisiológico e endócrino no corpo físico.

(Livro: Um guia prático da Medicina Vibracional - Richard Gerber)




.: Distúrbios emocionais, os Chakras e seu Corpo :.

Os principais distúrbios emocionais estão cada qual ligados aos chakras correspondentes e com o equilíbrio dos mesmos podemos atenuar e minimizar os danos em nosso corpo físico. Através da Radiestesia podemos determinar se o giro do chakra, a velocidade e o fluxo energético estão em harmonia. 

Utilizamos a radiestesia, o reiki, a cromoterapia (dentre outras terapias sutis) para ajudar a reequilibrar o sistema energético e consequentemente o campo físico (De forma alguma recomendamos que suspenda o uso de remédios alopáticos indicados pelo seu médico especialista).

"... A energia é um fator importante (e muitas vezes pouco reconhecido) que, em parte, pode determinar a razão pela qual as pessoas ficam doentes. Isto não significa que a nossa genética herdada, nossa alimentação e nossa exposição às toxinas ambientais, bactérias e vírus não sejam importantes. Cada um desses fatores realmente contribui para a doença de várias maneiras. Entretanto, o fluxo de energia através dos chakras talvez seja o fator subjacente que determina qual será o "elo mais fraco" na corrente que é nosso corpo. Quando uma corrente é tensionada, ela sempre se quebra no elo mais fraco. Como os chakras estão ligados às nossas emoções e desejos, eles desempenham um papel importante na conversão de problemas emocionais em problemas físicos."

"Os chakras são também um singular tipo de sistema de feedback emocional e espiritual. Se pudermos compreender a linguagem dos chakras e suas ligações emocionais e espirituais, a área em que a doença se estabelece no corpo às vezes pode nos proporcionar um feedback útil, revelando se existe ou não a possibilidade de estarmos bloqueando consciente ou inconscientemente algum aspecto da nosa maturação emocional e espiritual como seres humanos. A chave para compreender o modo como a disfunção dos chakras nos influencia está relacionada com a natureza simbólica das informações que os chakras processam e passam para o corpo..."

(Livro: Um guia prático da Medicina Vibracional - Richard Gerber) 

Abraços Fraternos! _/\_

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Cristina Dríade  +55 (42) 9931 2021
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